Segunda-feira, 02 de dezembro de 2024
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Telmo de Lima Freitas, nascido em São Borja no ano de 1933, foi um cantor e compositor da música regional gaúcha. Desde cedo demonstrou que seguiria a carreira musical. Aos dois anos de idade, estampou a capa da Revista Cacimba com seu cavaquinho na mão.
Aos 14 anos, participou do grupo Quarteto Gaúcho.
Em 1973, lançou seu primeiro disco, intitulado O Canto de Telmo de Lima Freitas. Morou durante anos em Uruguaiana e outras cidades do interior como por exemplo Itaqui, onde viveu durante 4 anos e se aposentou como agente da Policia Federal.
Alcançou grande sucesso com o álbum A Mesma Fuça, recebendo o Troféu Açoriano em duas categorias: Melhor Compositor e Melhor CD Regional. Foi autor do livro de poesias crioulas “De Volta ao Pago”.
Vitor Mateus Teixeira, nascido em Rolante em 1927. Cantor, compositor, radialista e cineasta brasileiro, Teixeirinha recebeu o apelido de Rei do Disco. A morte de sua mãe inspirou sua primeira música, intitulada “Coração de Luto”. Música essa, que foi regravada mais tarde por diversos intérpretes, entre eles, a dupla Milionário e José Rico.
Em 1961, Teixeirinha conheceu a acordeonista Mary Terezinha, que o acompanhou por 22 anos. Na década de 70, a carreira musical dele alcançou projeção internacional, com turnês em Portugal, Espanha, Canadá, Estados Unidos e em países da América do Sul.
Teixeirinha faleceu em 1985 e todos os detalhes do seu funeral foram especificados por ele na canção “A morte não marca hora”, lançada um ano antes de sua morte.
Renato Becker Borghetti, nascido em Porto Alegre no ano de 1963, é músico instrumentista e gaiteiro. Iniciou na música aos 10 anos de idade, tocando uma gaita-ponto, instrumento no qual faz seu trabalho ser reconhecido até hoje.
Seu primeiro disco, o Gaita-Ponto tornou-se o primeiro álbum de música instrumental brasileira a ganhar um disco de ouro, vendendo cem mil cópias.
Renato mescla folclore e modernidade em suas composições, tendo um estilo inconfundível.
Tem mais de uma quinzena de discos gravados e dezenas de participações em gravações. Excursionou por todo o Brasil e por diversos países da Europa, além de uma temporada no aclamado festival Sounds of Brazil, em Nova Iorque.
Élio da Rosa Xavier, nascido em Lagoa Vermelha em 1952. Foi produtor rural até os 16 anos de idade, mas sua carreira musical começou cedo, aos 6 anos de idade. O apelido “Porca Véia” foi dado a ele durante curso técnico na Escola Agrícola de Viamão, por um colega.
Dos 20 concursos de gaiteiros que participou, venceu 19. Além disso, gravou 21 álbuns e 3 DVD’s ao vivo, vencendo por duas vezes o Disco de Ouro.
Fundador do Grupo Cordiona e cantor de sucessos como Lembranças, De Alma Serrana e Do Jeito Que Deu, Porca Véia se aposentou em 2013 e faleceu em 2020, vítima de insuficiência renal, aos 68 anos de idade.
Pedro Marques Ortaça, nascido em São Luiz Gonzaga em 1942, é cantor, compositor e violinista.
Lançou seu primeiro álbum em 1977.
Em 2009, lançou um DVD homônimo, gravado em São Miguel das Missões, São Borja, São Luiz Gonzaga e Santo Ângelo. Também, junto com sua família, apresentou o programa Orgulho Gaúcho, na Rádio Missioneira AM 1010 de São Luiz Gonzaga, transmitido aos domingos do meio-dia às 13h.
É pai dos também cantores Gabriel Ortaça, Alberto Ortaça e Marianita Ortaça, frutos do seu relacionamento com Rose Ortaça, para quem dedicou uma canção intitulada “Companheira”.
Os Monarcas é um conjunto de música regionalista gaúcha, com uma das carreiras de maior longevidade da música regional do estado do Rio Grande do Sul. A criação do grupo ocorreu oficialmente em 1974, na cidade de Erechim.
Já teve diversas formações, mas a atual é composta por Nésio Alves Corrêa “Gildinho” – voz solo e acordeon, João Argenir dos Santos – voz solo e vocal, Deividi Zacarias – guitarra e vocal, Guilian Siqueira – contrabaixo e vocal, Leonir Pedro Vargas “Varguinhas” – acordeon, Tiago Machado – acordeon, voz solo e vocal, Francisco de Assis Brasil “Chico Brasil” – gaita-ponto, Vanclei Jairo da Rocha – bateria, voz solo e vocal, Ivan Vargas Júnior “Ivanzinho” – voz solo e vocal e João Pedro Locatelli – Acordeon, voz solo e vocal.
Rádio Liberdade é a emissora de música gaúcha que há mais de três décadas está no ar apresentando o que mais encanta a população do Rio Grande do Sul! Com ouvintes que apreciam a rádio no campo e na cidade, a Liberdade é a pioneira quando o assunto é música regional gaúcha, sendo um verdadeiro patrimônio cultural do Rio Grande do Sul!
Aproximando artistas que até então eram conhecidos apenas em suas regiões, a Rádio Liberdade trouxe a música com cheiro de campo para a capital gaúcha e região metropolitana de Porto Alegre, estando acessível em todo o mundo através de suas plataformas digitais. Além disso, brasileiros que não nasceram no Rio Grande do Sul estão cada vez mais consumindo a Rádio Liberdade, comprovando que os gaúchos de coração também fazem parte da grande família da emissora.
Sendo a maior referência da história do Rádio quando se fala em emissora voltada à cultura do Rio Grande do Sul, a Liberdade traz, diariamente, a saudação especial de mais de 100 artistas locais aos seus ouvintes!
A emissora de rádio mais querida dos gaúchos possui uma programação pensada em cada detalhe, valorizando a família como nenhuma outra e, ainda, reverenciando de forma muito especial as mulheres e as crianças, que são o presente e o futuro da música gauchesca.
Todas as regiões do Rio Grande do Sul e seus artistas estão presentes na Liberdade. A música da fronteira, a serrana, a missioneira, a litorânea, a da capital, a dos festivais, a dos galpões, a fandangueira e a instrumental estão disponíveis para o ouvinte.
Um dos destaques da programação desta emissora tão valorizada por todos é o programa “Chimarreando com a Liberdade”, com Evandro Leboutte, apresentado todas as manhãs, tendo os artistas e os ouvintes como prioridade!
No Ar: Clássicos Do Rio Grande